sábado, 5 de novembro de 2011

QUANDO A GENTE AMA (Poema para Márcia)




quando a gente ama 
mil formas de querer 
o corpo proclama 
os dias se inventam 
de sóis infinitos 
tardes são frutos
de horas benditas 
e as noites se enfeitam
de estrelas ardentes 
um brilho sem fim 
explode olhares
as carnes inflamam 
peles luminosas 
e só alegrias 
os corações festejam 
nascidos de novo 
no tempo dos beijos 
na amplidão das carícias 
nas galáxias do gozo 
no prazer sem medida 
a vida é mais vida 
quando a gente ama 



(Palmares, 2004)     



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